[…] Onde estás?
Sem culpas!
Sem falas.
Eu estou nas escolhas do vento,
mal tenho forças para erigir.
Não cismes de mim,
derruo-me aos delírios da noite fria.
Está tão escuro aqui,
tão frio sem você.
Só escuto uivos e seu
ranger de dentes.
[…] Onde estás?
Sem culpas!
Sem falas.
Eu estou nas escolhas do vento,
mal tenho forças para erigir.
Não cismes de mim,
derruo-me aos delírios da noite fria.
Está tão escuro aqui,
tão frio sem você.
Só escuto uivos e seu
ranger de dentes.
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